
No final do século XIX o Brasil atravessou uma crise social, econômica e política de grandes proporções. A insatisfação com o Regime Monárquico não pode ser detida. Todos da época sentiam que o Brasil precisava se modernizar. As ideias europeias acabam que influenciando, e muito, os intelectuais, militares e pessoas influentes do Rio de Janeiro, capital do Brasil.

Neste porém, a participação da Maçonaria foi crucial na Proclamação da República, já que muitos membros eram nomes importantes da sociedade. sendo influenciados pelas ideias positivistas, iluministas e muitos ideais republicanos que estavam em sintonia com os valores defendidos pelos Maçons, como a liberdade, a igualdade, a fraternidade e a separação da Igreja do Estado, alavancou o movimento pela queda da Monarquia.


A sociedade insatisfeita com a Monarquia, já em decadência, e que ainda insistia no poder na mão de poucos, fazia oposição defendendo a criação de um governo democrático e representativo que era o desejo de vários seguimentos da sociedade que queriam reforma.
Com a relutância dos monarquistas as crises e os conflitos não demoraram para aparecer facilitando a participação da Maçonaria que buscava a mudança, mas também o diálogo.
Com a resistência da Monarquia não deu certo pelas vias do diálogo.

No dia 15 de novembro de 1889, movimento liderado pelo Marechal Manoel Deodoro da Fonseca, vários membros militares e civis, que eram da Maçonaria articularam e efetuaram a Proclamação da República com sucesso. Destituiu o imperador Dom Pedro II e instaurou o governo republicano provisório e se tornou o primeiro Presidente do Brasil.
Assim, para concluir e sem mais lero, lero a Maçonaria através de seus grandes homens, apoiou e facilitou a transição do Brasil para um novo regime, mobilizando ideias novas e construindo uma rede sólida de apoio entre aqueles que desejavam uma mudança pela Ordem e pelo Progresso do País.
Por:
Shurama A.·. Figueiredo