
Na Idade Média por volta do século XII surgiram as Guildas e Corporações de ofício. Neste período onde tudo era precário, viviam como podiam. Com o surgimento do Feudalismo houve a necessidade que a sociedade se organizasse social e politicamente. Seu desenvolvimento estava estruturado na exploração do trabalho servil.
Essas organizações desempenharam um papel importantíssimo para a economia e a sociedade europeia daquele tempo, pois resguardava proteção e os interesses dos trabalhadores.

O Feudalismo (organizado na posse de terras que pertenciam aos senhores feudais, que se utilizavam da mão-de-obra servil) surge na segunda metade do século 8 sempre focados na troca de proteção e do uso da terra), na agricultura de subsistência e no escambo (troca de mercadorias).
A divisão social era bem distinta:

Acima, os reis e os nobres, recebia do rei um pedaço de terra e criados, construíam seus castelos organizando feudos, onde os criados podiam plantar e criar animais — o que era vendido o lucro era para o nobre, ou senhor feudal;

Abaixo dos Nobres o Clero (Igreja), comerciantes e os homens livres com trabalho mais valorizado (como artesãos);
Por último, os servos.

Guildas

As Guildas eram associações de artesãos e comerciantes que compartilhavam interesses comuns.
Aos membros era oferecido proteção, ajudando a garantir que os seus direitos e interesses fossem preservados. Objetivavam a regulamentação da prática de ofícios e comércio padronizando qualidade e preços. Também promovia qualificação dos trabalhadores em suas áreas de desempenho e para fortalecer os laços da comunidade promoviam atividades sociais e religiosas.
As Corporações de Ofício

Já as Corporações de ofício eram parecidas com as Guildas. Estavam interessados em ofícios específicos, agrupando trabalhadores da mesma atividade Econômica. Seu objetivo era controlar o número de praticantes de um determinado ofício, limitando a concorrência e garantindo a estabilidade Econômica dos trabalhadores. Estabeleciam critérios de qualidade e condições de trabalho, assegurando serviços que atendiam a um padrão aceitável de seus produtos.



Com trabalho e trabalhadores organizados (a sociedade considerada pelos Renascentistas e Iluministas, um período de atraso, escuridão e decadência da cultura, falta de conhecimentos científicos, etc., o sistema Teocentrista (influência da Igreja) os Renascentistas combatiam o conhecimento baseado na autoridade e tradição e acreditavam que razão conduziria os seres humanos ao progresso.) o desenvolvimento chega abrindo portas para a entrada de muitos conhecimentos, sendo esse processo um dos contribuinte para o crescimento e desenvolvimento europeu que foi registrado e imitado e aprimorado em nossos dias.


Shurama A ∴ Figueiredo
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